Nosso primeiro encontro na disciplina Tópicos Avançados em Estudos Textuais 2: Hipertexto e Gêneros Digitais foi bastante proveitoso. O professor Luiz Fernando Gomes demonstra, acima de tudo, preparo e envolvimento quanto ao tema da disciplina, o que nos estimula a acompanharmos as discussões e desperta ainda mais nosso interesse.
Inicialmente, foi feita uma breve caracterização da disciplina e, logo em seguida, nos foi proposto um questionário de sondagem com os seguintes perguntas: O que você espera desta disciplina?Já escreveu um hipertexto? De quais gêneros? Quais as semelhanças entre texto e hipertexto?
Essas questões nos permitiram avaliar nosso "ponto de partida", quanto conhecemos a respeito do hipertexto, e, a partir disso e da continuidade da(s) aula(s), construirmos conceitos e práticas mais aprofundados nessa área.
Dando continuidade, lemos um texto (ou um textículo), com um breve histórico sobre o Hipertexto. Compreendemos que ele surgiu a partir da necessidade de indexar livros e com o pressuposto de que nosso aprendizado não ocorre de modo linear. Isso foi proposto, de início, por Vannevar Bush, físico e matemático que acreditava no uso da tecnologia para atender a esses dois aspectos: indexar conteúdos e isso de forma não-linear, por associações. Bush foi o criador do Memex, considerado o precursor do Hipertexto.
Entretanto, a criação do hipertexto deve-se a Theodor Nelson, que na década de 60 desenvolveu-o no computador como um trabalho de Pós-graduação em Harvard. Com o desenvolvimento do conceito de hipertexto, chegamos ao que hoje é a Web, um "gigantesco hipertexto" rico em possibilidades.
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Vannevar Bush |
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Theodor Nelson |
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