quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Aula 11 - Apresentações Finais sobre Gêneros Textuais Digitais

No nosso encontro de 14/10, começamos por conhecer algumas estatísticas de apresentações de trabalhos nos congressos promovidos pela ABEHTE (Associação Brasileira de Estudos de Hipertextos e Tecnologia Educação). Esses dados foram apresentados pelo professor Luiz Fernando, o qual demonstrou que tem havido um número muito pequeno de trabalhos sobre o hipertexto e que, ao contrário, há um grande número de trabalhos voltados aos modismos tecnológicos. Por conseguinte, apontou diversos temas e questões em aberto a respeito do hipertexto que podem ser objeto de futuras pesquisas.

Na continuidade da aula, seguiram-se as apresentações restantes sobre gêneros textuais digitais. A primeira equipe a apresentar-se foi constituída pelos colegas (Josineise e Sandra). Elas apresentaram um texto que tem como título "Gêneros digitais: As TIC como possibilidades para o ensino da língua portuguesa". Tivemos, a partir da apresentação e das discussões, uma ótima reflexão no tocante ao papel social dos gêneros textuais.

A segunda apresentação foi feita pelo colega Eliézer, o qual nos trouxe um hipertexto educacional de uma aula de inglês, o qual era originalmente um texto e foi transmutado para hipertexto. Ele argumentou que os professores muitas vezes são "empurrados" para o universo digital e, consequentemente, cobrados excessiva e injustamente.

Por último, eu apresentei o texto "Os Gêneros Textuais Digitais no Ensino/Aprendizagem da Webliteratura: o Caso dos Weblogs", de Jéssica de Souza Carneiro. Discutimos primeiramente, a divisão simplista dos tipos de textos, feita pela autora, passando também pelas diversas nomenclaturas dadas de forma desnecessária (tais como: e-gêneros, Webliteratura, etc) e chegando ao discutível "transletramento hipertextual". O professor Luiz Fernando destacou ainda de a autora confundir em diversos momentos o conceito de blog,bem como equívoco de associar sua gênese ao diário e defini-lo como um gênero textual, quando, na verdade, ele se coloca mais como um suporte que abriga diferentes gêneros textuais. Replico abaixo a apresentação feita durante esta aula, que contou com a ausência da colega Marília Agle:














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